Responda ao teste e verifique seus conhecimentos sobre vários aspectos da alimentação, obesidade e sobrepeso.
Responda ao teste e verifique seus conhecimentos sobre vários aspectos da alimentação, obesidade e sobrepeso.
Um dos tópicos recorrentes de conversa, quando me identifico como nutricionista é o quer emagrecer, perder peso.. a minha recomendação é sempre a mesma.. necessito do seu histórico alimentar.. ou seja preciso de conhecer os seus habitos alimentares (produtos/alimentos que consome, frequência, horas das refeições, etc), por forma a poder ajudar na reeducação alimentar.
Não sou fã de regimes alimentares (as vulgarmente conhecidas por dietas), mas sim da aprendizagem de hábitos correctos. Por isso exprimente, pegue num caderno e durante uma semana anote tudo o que come ou bebe, com horas e quantidades. Vai aprender muita coisa só por este simples exercicio.
Pode ainda utilizar este questionário com o objectivo avaliar a sua alimentação. Procure responder às questões de uma forma sincera, indicando aquilo que realmente come e não o que pensa que seria correcto comer. O questionário pretende identificar o consumo de alimentos do ano anterior.
Faz parte da dieta habitual dos brasileiros, e de muitos outros. Quer saber porque?
O arroz é rico em amido, sendo uma óptima fonte de energia. Além disso, o arroz fornece ferro, vitaminas B e proteínas. Já o feijão é um dos vegetais mais ricos em proteína, a qual tem a sua absorção pelo organismo facilitada pelo amido contido no arroz, é rico em ferro e outros minerais. Porém, convem lembrar que o corpo humano consegue absorver apenas cerca de 10% do ferro nos vegetais. Para que a absorção de ferro em vegetais seja aumentada é necessário o acompanhamento de alimento rico em vitamina C, como por exemplo sumo de laranja ou limão , o que poderia elevar a absorção para até 40%.
Outro ponto a favor da combinação arroz e feijão é que eles contém aminoácidos essenciais diferentes. Os grãos de arroz contêm metionina, e os feijões -lisina. A combinação é semelhante aos produtos de origem animal, que são as fontes de proteina de referência.
Ao ver este video, não posso deixar de pensar no desespero dos pais e o quanto é impressionante a história destas crianças.
O site PASSE - Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar destina-se a todos os que têm interesse na alimentação promotora de saúde, tendo áreas específicas destinadas a crianças, jovens, encarregados de educação, parceiros comunitários e profissionais da saúde, da educação e ligados ao serviço de alimentação.
Sem dúvida que o TPM ou tensão pré-menstrual afecta as mulheres, umas mais que outras. Para ajudar aqui ficam pequenas dicas:
1 - Os sintomas podem ser amenizados, com alguns cuidados com a alimentação e exercicio
2- Faça uma alimentação bem variada e rica em cereais integrais, feijões, vegetais e frutas
3 - Muita salada verde temperada com azeite de oliveira e limão
4 - Pouca gordura
5 - Pouco sal - força a retenção de líquidos, inclusive nos seios, provocando edema generalizado e sensação de peso - Evite os aperitivos salgados, carnes fumadas, picles
6- Porções mínimas de carnes, aves, ovos, peixes e queijos
7 - Porções minúsculas de doces
8 -Para evitar aquela ansia de comer, faça cinco pequenas refeições ao longo do dia
9 - O açúcar faz desperdiçar cálcio, magnésio e vitamina B no processo metabólico. Açúcar em excesso (e o que
é excesso varia de pessoa para pessoa) produz sintomas de hipoglicemia e conseqüentemente ansiedade, depressão e desejo de mais
açúcar
Voçês sabia que em Moçambique:
1 - apenas 36 por cento das crianças com menos de seis meses recebem aleitamento materno exclusivo.
2 - Com as práticas de aleitamento materno adequado, pelo menos 13 por cento das mortes em crianças menores de cinco anos poderia ser evitada. Em Moçambique.
3 - Houve um aumento em relação a 2003, quando a taxa foi de 30 por cento, ainda é muito inferior ao que é desejável.
4 - Apenas 63 por cento das mães de recém-nascidos iniciaram aleitamento materno na primeira hora após o nascimento, como é recomendado.
5 - Enquanto 54 por cento das crianças entre 20 e 23 meses de idade recebem leite materno, a duração média do aleitamento materno desceu de 22 para 18 meses entre 2003 e 2008.