1 - apenas 36 por cento das crianças com menos de seis meses recebem aleitamento materno exclusivo.
2 - Com as práticas de aleitamento materno adequado, pelo menos 13 por cento das mortes em crianças menores de cinco anos poderia ser evitada. Em Moçambique.
3 - Houve um aumento em relação a 2003, quando a taxa foi de 30 por cento, ainda é muito inferior ao que é desejável.
4 - Apenas 63 por cento das mães de recém-nascidos iniciaram aleitamento materno na primeira hora após o nascimento, como é recomendado.
5 - Enquanto 54 por cento das crianças entre 20 e 23 meses de idade recebem leite materno, a duração média do aleitamento materno desceu de 22 para 18 meses entre 2003 e 2008.
A dieta mediterrânica foi declarada a 16 de Novembro de 2012, Património Imaterial da Humanidade, durante a reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. De acordo com o comité, «a dieta mediterrânica não compreende apenas a alimentação, já que é um elemento cultural que propicia a interacção cultural».
Uma dieta repleta de cor, aromas e sabor, aproveitando tudo da natureza no seu esplendor.
Reconhecida como uma das dietas alimentares mais saudáveis de todo o mundo, a dieta mediterrânica assenta numa diversidade assinalável de produtos, com destaque para as frutas, legumes, cereais, peixes, azeite e vinho, entre outros.
A dieta mediterrânica é representada pela piramide, ao invês da roda dos alimentos.
Algumas curiosidades:
• A principal é que a pirâmide se refere ao consumo de alimentos ao longo de um mês enquanto que a Roda se refere à ingestão diária de alimentos (por isso tem a forma redonda, que sugere um prato de comida). • Na dieta mediterrânea, ovos, carnes brancas, peixe e marisco só algumas vezes por semana e carnes vermelhas 2-3 vezes por mês.
• As nozes e outros frutos secos são utilizados na dieta mediterrânea diariamente e como substitutos proteicos da carne, pescado ou ovos.
• Os doces são permitidos uma ou outra vez por semana (fim-de-semana?)
• A nova Roda dos Alimentos centraliza a importância da água no dia-a-dia, o que não acontece na representação gráfica da dieta mediterrânea.
• O consumo diário de alimentos “farináceos” como batata, arroz, leguminosas, pão e outros derivados de cereais (grão, feijão, etc.); legumes, fruta e lacticínios com baixo teor de gordura . • As gorduras como o azeite devem ser consumidas diariamente mas em pequeninas porções, uma vez que têm um valor calórico muito elevado e, em excesso, podem contribuir bastante para o aumento de peso.
A alimentação saudável e equlibrada é muito importante. Mais ainda durante a gravidez. Não ligue no entanto, a quem lhe diz que agora tem de «comer por dois». Mais importante que a quantidade é a qualidade da sua alimentação.
Se por um lado o excesso tem impactos sérios na saude da mãe e do feto (por exemplo está provado que uma dieta com muitas gorduras leva á obesidade no futuro bebe), ao padecer de doenças como a má nutrição materna pode ser uma causa de deficiência no crescimento, resultando em bebês pequenos e de baixo peso. As conseqüências da má nutrição para o feto dependem do período, severidade e duração da restrição dietética. Adicional energia, proteínas, vitaminas e minerais são requeridos durante a gravidez para suportar a demanda metabólica da gravidez e do crescimento fetal.
A mudança de estratégia deve-se ao facto de que a obesidade continua a crescer todos os anos, infelizmente.
Como o nome indica, o gráfico representa um prato divido em 4 partes, como forma de lembrar graficamente sobre a importância do consumo de frutas, verduras, grãos e proteínas. Um copo de leite também faz parte do novo esquema. A nova campanha será a de levar a figura a todas as escolas e trabalhar com as crianças para que as mesmas passem a montar seus próprios pratos, lembrando do gráfico apresentado.