Não resisti a deixar-vos uma das tirinhas da Mafalda, que não é grande fã de sopa - muitos pais, infelizmente, se queixam do mesmo!!!
Vejam uma reportagem feita no Brasil, sobre os sete pecados capitais nas dietas/regimes:
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia , são 7 os erros que cometemos na alimentação:
1 - Ficar muito tempo sem comer ou não fazer uma refeição
2 - consumir durante um periodo de tempo um determinado grupo de alimentos - ex: proteinas, massas, frutas, etc..
3 - Trocar a principal refeição do dia por fruta ou lanche rápido
4 - Abusar dos petiscos
5 - Comer rápido
6 - Beber pouca água
7 - Não controlar o tamanho das porções
Agora pense em quantos deste erros comete, e corrija-os..
O pequeno-almoço é a primeira refeição do dia, aquela que nos quebra o jejum nocturno pouco tempo depois de acordarmos. Chamem-lhe o que quiserem, pequeno-almoço, mata-bicho aqui por Moçambique, o termo inglês breakfast ou o espanhol desayuno têm exactamente esse significado, existindo também em português o termo desjejum.
E deixo-vos um pouco de humor, o que acontece quando o pequeno-almoço descobre a sua importância!!
A Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESA-IPVC) está a organizar o Congresso Internacional de Produtos Tradicionais http://traditionalfoodcongress.ipvc.pt/pt/node/15 , o qual decorrerá entre 3 e 5 de Maio de 2012 em Ponte de Lima, no Auditório Eugénio Castro Caldas da ESA-IPVC.
Os produtos alimentares tradicionais constituem uma dimensão importante da cultura, identidade e património de cada país, pelo que a comissão organizadora reuniu uma série de experiências de diferentes países para serem apresentadas e debatidas neste Congresso, contando com oradores de Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Bélgica, Reino Unido e Polónia.
O programa do Congresso está acessível aqui: http://traditionalfoodcongress.ipvc.pt/pt/node/25
A organização considera que é indispensável reflectir sobre a valorização dos territórios e dos produtos tradicionais, pretendendo-se que este encontro seja um espaço de partilha e reflexão que se destina a:
- Melhorar as oportunidades de cooperação e interligação da comunidade científica da UE, em questões como a agricultura, biotecnologia, ambiente, tecnologia de alimentos, nutrição e outras áreas envolvidas.
- Envolver todos os intervenientes na investigação, para que a implementação tecnológica dos seus resultados possa contribuir para a competitividade das PME no mercado global.
- Desenvolver e promover elevados padrões de segurança alimentar e de melhoria da qualidade dos alimentos.
- Contribuir para uma agricultura e indústria alimentar competitivas e multifuncionais, que promovam o desenvolvimento rural.
- Contribuir para uma melhor integração entre as actividades turísticas desenvolvidas no meio rural e a enogastronomia, como forma de promoção dos produtos locais.
Os interessados em participar no Congresso poderão inscrever-se até ao próximo dia 24 de Abril, aqui:
http://traditionalfoodcongress.ipvc.pt/pt/node/29
Toda a informação sobre este evento está disponível no website do Congresso, em http://traditionalfoodcongress.ipvc.pt
Mensagem do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon.
Nas próximas décadas, alimentar uma população global crescente e garantir a segurança alimentar e nutricional para todos dependerá do aumento da produção de alimentos. Esta, por sua vez, significa assegurar o uso sustentável do nosso recurso finito mais crítico – a água.
O tema deste ano do Dia Mundial da Água é a água e a segurança alimentar. A agricultura é de longe a maior usuária de água potável. Se não formos capazes de usar a água com sabedoria na agricultura, falharemos em acabar com a fome e vamos abrir a porta para uma série de outros males, incluindo a seca, a fome e a instabilidade política.
Em muitas partes do mundo, a escassez de água está aumentando e as taxas de crescimento da produção agrícola têm diminuído. Ao mesmo tempo, a mudança climática está agravando o risco e imprevisibilidade para os agricultores, especialmente para os agricultores pobres em países de baixa renda, que são os mais vulneráveis e os menos capazes de se adaptar.
Estes desafios interligados estão aumentando a concorrência entre as comunidades e países de escassos recursos hídricos, agravando antigos problemas de segurança, criando novas e dificultando a realização dos direitos humanos fundamentais de comida, água e saneamento. Com cerca de um bilhão de pessoas com fome e cerca de 800 milhões com falta de fornecimento seguro de água potável, há muito o que se fazer para fortalecer os alicerces da estabilidade local, nacional e global.
Garantir a alimentação sustentável e a segurança da água para todos exigirá o empenho total de todos os setores e atores. Implicará a transferência de tecnologias de apropriação de água, capacitando pequenos produtores de alimentos e conservando os serviços ambientais essenciais. Isso exigirá políticas que promovam os direitos da água para todos, uma maior capacidade reguladora e a igualdade de gênero. Os investimentos em infraestrutura de água, desenvolvimento rural e gestão de recursos da água serão essenciais.
Devemos todos nos incentivar pelo interesse político renovado em segurança alimentar, como evidenciado pela alta prioridade dada a esta questão pelas agendas do G8 e G20, com ênfase na relação dos alimentos, água e energia no relatório global Painel de Sustentabilidade Global, e o número crescente de países que se comprometeram na Escalada Nutricional.
Neste Dia Mundial da Água, insto todos os parceiros a utilizarem plenamente a oportunidade proporcionada pela Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). No Rio, temos que ligar os pontos entre a segurança da água e segurança alimentar e nutricional no contexto de uma economia verde. A água vai desempenhar um papel central na criação do futuro que queremos.
Sabia que para adquirimos um novo hábito, são necessários 21 dias para o nosso cérebro processar e torná-lo rotineiro. Aqui ficam alguns hábitos que pode adquirir, que o ajudarão a ter uma alimentação mais equilibrada e saúdavel.